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Acarape+-+A%C3%A7ude+-+1 Açude Acarape do Meio

Construção da barragem do Açude, ao fundo a Vila do
Acarape do Meio, hoje desaparecida.

Antes da construção do açude atual, existia próximo
ao local onde hoje fica o sangradouro, um pequeno açude chamado de Açude do
Benício, construído por um morador de uma 
aglomeração  que existia no local,
chamada  Comunidade do Carrapicho,
localizada alguns metros abaixo da Vila do Acarape do Meio. Com a construção do
Açude o povoado foi submerso o que determinou o fim da comunidade.  As antigas casas e até o cemitério foram
encobertos pelas águas, só restou a Capela de São Gerardo, localizada
no alto do Morro do Passarinho.

 Acarape+-+A%C3%A7ude+Acarape+do+Meio Açude Acarape do Meio
A capela de São Gerardo Magela, localizada no alto
do serrote do Passarinho à esquerda da barragem, ainda é utilizada em um evento
anual, quando é celebrada missa em homenagem ao padroeiro. A celebração ocorre
no terceiro sábado de outubro, às 17 horas.

a%C3%A7ude2 Açude Acarape do Meio


O Acarape do Meio foi construído entre 1909 e 1924
para abastecimento de água potável da capital Fortaleza, com projeto original
do engenheiro Piquet Carneiro, membro da Comissão de Açudes e Irrigação, o qual foi
modificado posteriormente pelos engenheiros da IFOCS (atual DNOCS). Está localização no Distrito
de São Gerardo (antigo distrito de Acarape do Meio), município de Redenção.


a%C3%A7ude Açude Acarape do Meio
a%C3%A7ude1 Açude Acarape do Meio
A barragem Eugênio Gudin, está localizada no
município de Redenção, a cerca de 65 km de Fortaleza.   Barra 
o rio  Acarape,  sistema 
Complementar,  cuja bacia
hidrográfica  cobre  uma 
área de 241,525 k m2. O reservatório tem uma capacidade de 34.100.000
m3.  Inicialmente de propriedade  do DNOCS, passou depois à responsabilidade do
município de Redenção, onde a obra se localiza. Presentemente  está 
sob   a jurisdição do Estado do
Ceará.

Tem como finalidade principal o abastecimento d’água
da cidade de  Fortaleza  e 
de  outras que se localizam no
percurso da adutora. Secundariamente destina-se à irrigação de lavouras a
jusante da barragem, atende à piscicultura e às culturas  agrícolas nas áreas de montante.
 

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