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A Praça Manuel Dias Branco  fica na rotatória da Avenida  Aguanambi, que dá cesso a algumas vias e marca o início da BR-116. Foi inaugurada no final de 2005, com base na lei 8.842, de 20 de maio de 2004, que autoriza a permissão de uso do bem público da cidade para fins de manutenção. 
A praça foi adotada pelo Grupo M. Dias Branco, grupo empresarial que ajudou a prefeitura a construir o logradouro, por meio de uma parceria.

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A nomeação da praça havia sido feita ainda na gestão do ex-prefeito Juraci Magalhães, mas teve sua construção aprovada pela atual gestão. Elaborado pelo arquiteto Sérgio Rodrigues, o projeto da praça atende aos objetivos de urbanização da região, onde ocorre a confluência de muitas avenidas. 

O logradouro conta também com uma estátua em homenagem a Manuel Dias Branco sobre um pedestal. “A praça por enquanto é contemplativa”, disse Ivens Dias Branco por ocasião da inauguração.

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Seis anos após a inauguração, a praça continua sendo contemplativa. Chegar à rotatória  já difícil, não dá para chegar de carro porque não existe lugar para estacionar veículos nas imediações, e chegar à pé, é  praticamente inviável, já que o tráfego na área é intenso, contínuo e agressivo.

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O pedestre precisaria  atravessar as  diversas faixas de trânsito para ter acesso a uma passarela, na beira do canal da Avenida Eduardo Girão,  e atravessar a passarela que passa por cima da Avenida Aguanhambi. 

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Às vezes passo pelo local (de carro e rapidamente porque o trânsito na rotatória é rápido) e vejo um solitário jardineiro cuidando de plantas e flores. É o único humano que já vi por lá. Nem bêbados, nem desocupados dormindo nos bancos, nem meninos fardados matando aulas, ninguém. Só o jardineiro.  Às vezes.

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Mas uma praça assim tem lá suas vantagens.  Não tem pichações, nem bancos quebrados, nem crianças correndo, endiabradas estragando os equipamentos, nem copistas estragando o piso, não precisam recolher lixo, nem contratar seguranças.

Mas afinal, para que gastar tantos recursos com uma praça contemplativa?  Para quê? Para quem? 

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  1. Só queria saber de qual galáxia Fátima Garcia reside. Não entendo o porquê de tanto rancor num texto curto e seco. A parte que achei uma pérola é a seguinte: a pessoa para ter acesso à dita praça tem que passar por várias vias lotadas de carros, trânsito brabo…só que se a pessoas vir pela A. Eduardo Girão não há necessidade de praticar tanta loucura pra chegar na dita passarela.

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mfgprodema@yahoo.com.br

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