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Chamada para a missa de cinco horas da tarde de domingo, na Igreja de Nossa Senhora das Dores, em Otávio Bonfim (ou Farias Brito, nome oficial). O
som marcante destes sinos faz parte da memória coletiva do bairro há setenta
anos.
som marcante destes sinos faz parte da memória coletiva do bairro há setenta
anos.
Uma curiosidade: os sinos vieram da Alemanha, por intermédio da firma
Saunders, Barbosa & Cia. E têm nome: O maior deles leva o nome da padroeira da
paróquia: N. S. das Dores. O médio, ou o do meio tem o nome de São Sebastião e
o menor, chama-se São Jose.
Saunders, Barbosa & Cia. E têm nome: O maior deles leva o nome da padroeira da
paróquia: N. S. das Dores. O médio, ou o do meio tem o nome de São Sebastião e
o menor, chama-se São Jose.
Quem vive ou viveu em Otávio Bonfim, sendo católico
ou não, reconheceria essa belíssima musicalidade em qualquer lugar do mundo.
ou não, reconheceria essa belíssima musicalidade em qualquer lugar do mundo.
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Autor
mfgprodema@yahoo.com.br
Não tinha reparado que foi ativado a moderação, então sairão 3 comentários meus, sendo os dois primeiros semelhantes…é no que dá, não ler TODAS AS REGRAS rsrsr
Adoro, ouvir sinos de igreja. Nunca ouvi, Os Sinos das Dores, que "interessantemente", são batizados.
Da minha casa, escuto os da Igreja São Benedito, que marcam as horas durante o dia e, ao cair da tarde, toca a Ave-Maria…
Deliciosa postagem!
Adoro, toques de sinos. Nunca ouvi,os das Dores que, "interessantemente", são batizados.
Deliciosa postagem!
Da minha casa, escuto os sinos da Igreja de São Benedito, que toca a Ave Maria, ao cair da tarde, no Ângelus, e marca as horas, durante o dia.
Tinha até esquecido o toque harmonioso,o chamado tantas vezes atendido,num passado nem tão remoto,porém melhorem que as famílias,preservavam os valores cristãos.
Oi Lúcia,
ativei a moderação porque um desocupado(a) todo dia se dava ao trabalho de postar asneiras nos comentários. Falta do que fazer mesmo. Quanto aos sinos das Dores, você precisa passar lá qualquer dia desses e ouvir a beleza de som que eles produzem. bjs
Ana Luz, como disse o Ciso, esse som faz parte da memória coletiva do bairro. abs