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Alguns estudos garantem e comprovam: existe uma tendência que vem ocorrendo em metrópoles latino-americanas: os centros urbanos estão perdendo população no centro e registrando crescimento populacional intenso em áreas periféricas, pressionando particularmente as áreas de proteção ambiental.

Em Fortaleza verifica-se o esvaziamento de andares inteiros de edifícios que já foram disputados por comerciantes e profissionais liberais.

O uso residencial praticamente desapareceu da área central, devido ao processo de degradação do centro tradicional e surgimento de novas frentes de expansão urbana. Dados do IBGE de 2000 apontam um decréscimo de 16,53% no número de moradores e de 14,72% de domicílios particulares em relação ao censo anterior.

O centro também perdeu o público que busca o lazer. Não há mais oferta de diversão por lá: até os cinemas tradicionais fecharam

DSC03400 Domingo no Centro: Vazio de Pessoas e de Perspectivas

Rua Barão do Rio Branco

DSC03422 Domingo no Centro: Vazio de Pessoas e de Perspectivas

Rua Floriano Peixoto – trecho Praça do Ferreira

DSC03405 Domingo no Centro: Vazio de Pessoas e de Perspectivas

Rua do Rosário

DSC03416 Domingo no Centro: Vazio de Pessoas e de Perspectivas

Rua General Bezerril

DSC03418 Domingo no Centro: Vazio de Pessoas e de Perspectivas

Rua Guilherme Rocha

DSC03409 Domingo no Centro: Vazio de Pessoas e de Perspectivas

Praça General Tibúrcio: o leão solitário

DSC03411 Domingo no Centro: Vazio de Pessoas e de Perspectivas

e o anjo depredado

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mfgprodema@yahoo.com.br