A obra foi iniciada em 1995 no governo de Tasso Jereissati e concluída em 2003, no governo de Beni Veras. A construção do reservatório foi resultado de uma parceria entre o DNOCS e a Secretaria de Recursos Hídricos do Ceará.
Durante a construção do açude foi necessário remover a antiga sede do município de jaguaribara, que foi inundada. Em substituição á cidade submersa, foi construída a cidade de nova Jaguaribara, que procurou reproduzir a antiga cidade, a fim de atenuar a frustração dos moradores, que viram sua cidade natal ceder seu espaço para dar lugar ao açude Castanhão.
A construção de açudes no Ceará representa mecanismo de controle das secas, e no caso do Castanhão, é um instrumento de controle das cheias sazonais que atingem a região do Vale do Jaguaribe.
É também utilizado para irrigação, abastecimento urbano e piscicultura, onde são desenvolvidos diversos projetos visando a melhoria da qualidade de vida da população da região jaguaribana.
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ola vcs esqueceram de menciona que avida da população local apartir da construção do açude piorou bastante pois as familias atingidas pela barragens principalmente aquelas queforam para os reassentamentos pois por falta do apoio e incentivogoveramental naõ tiveram como fazer a reprodução da vida social sem perdas.
sem mencionar que o castanhão não veio pra somente controla a vazão sazonal das cheias o castanhão esta dentro de uma logica muito maior que é o pulmão da transposição do são francisco armazenado aguá para o hidro-negocio da região castanhão é um sonho que não veio para os agricultores(as)tem uma grande contradição
numa postagem do dia 18 do mesmo mesmo, sobre Jaguaribara, comentei a situação dos assentados e a falta de cumprimento dos compromissos assumidos com a população. Espero que essa situação se resolva e a construção do Castanhão tenha servido para algo mais do que o simples favorecimento do capital no Estado.
obg. pela visita