No apagar das luzes da gestão Luizianne Lins, foram
inauguradas várias obras, que se arrastavam há meses, sem que fossem concluídas.
Em uma de suas últimas entrevistas no cargo, a prefeita disse que gostava de
realizar obras. Pelo visto esse “gostar” não era extensivo à conclusão dessas
mesmas obras, já que muitas ficaram inconclusas. Visitei uma dessas obras inauguradas
recentemente, e eis o resultado:
inauguradas várias obras, que se arrastavam há meses, sem que fossem concluídas.
Em uma de suas últimas entrevistas no cargo, a prefeita disse que gostava de
realizar obras. Pelo visto esse “gostar” não era extensivo à conclusão dessas
mesmas obras, já que muitas ficaram inconclusas. Visitei uma dessas obras inauguradas
recentemente, e eis o resultado:
Pavilhão Atlântico
O Pavilhão Atlântico era um quiosque em estilo art-nouveau,
com lambrequins, no formato retangular, com cantos arredondados, que ficava em uma praça, na entrada da Ponte
Metálica, uma espécie de sala de espera
para quem esperava a chegada ou a partida de navios. Tinha uma calçada onde ficavam mesas e
cadeiras e alguns combustores de iluminação a gás. O equipamento recebeu o nome
de Pavilhão Atlântico por causa de um restaurante que funcionou no local.
Com o passar do tempo, o quiosque foi sendo modificado e
adaptado a diversos usos. Lá funcionou
uma lavanderia pública, um posto de saúde e uma escola infantil.
Em 2011 a prefeitura de Fortaleza resolveu recuperar o
Pavilhão Atlântico, alocando recursos da ordem de R$ 303 mil, com as obras de
restauração iniciadas em maio de 2011 e término previsto para 180 dias depois,
ou novembro de 2011. A inauguração ocorreu em dezembro de 2012, com mais de um
ano de atraso.
Dureza mesmo, é ter que acreditar que foram gastos R$ 303 mil nessa construção, e ainda assim, não foram suficientes para a iluminação externa e os acabamentos do entorno.
fotos antigas do Arquivo Nirez
fotos novas de Rodrigo Paiva
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